A neurologista Mírian Fabíola Studart alertou sobre a atuação dos intensivistas diante dos estados epiléticos, durante aula no Curso Somiti para Residentes e Especializandos em Medicina Intensiva (Cremi), dia 11 de junho.
Nos setores de emergência, trata-se de uma ocorrência neurológica comum e a falta de uma intervenção adequada e rápida pode ocasionar em prejuízos graves aos pacientes.
“Em nosso encontro foi explicado aos alunos que diante de alguém com crises epilépticas, o diagnóstico deve ser ponderado para estabelecer qual o tipo de crise e optar pelo atendimento adequado.”
De acordo com a neurologista, o diagnóstico correto do tipo de epilepsia é uma informação crucial, que influenciará decisivamente na escolha do tratamento ideal. “É fato é que existem vários status epiléticos e a existência de diversas síndromes epilépticas bem distintas entre si”, explica Mendes.
As aulas do Cremi são gratuitas e acontecem semanalmente.